Ao folhear umas revistas antigas encontrei este artigo sobre renda de bilros no Brasil e do qual faço exibição para os apreciadores desta arte e também como curiosidade.
Foi publicado na revista espanhola Labores del Hogar nºn 516 de Dezembro de 2001.
Foi publicado na revista espanhola Labores del Hogar nºn 516 de Dezembro de 2001.
Para ler a reportagem basta clicar duas vezes na foto.
Obrigada Joana pela informação. Acredite ou não, eu adoraria ver estas rendilheiras pessoalmente a tecer os seus trabalhos. Por aqui também se ouve com alguma frequência que as rendas já não se usam!!! Eu uso muito poucas rendas mas gosto muito de ver e se visito alguma casa, cuja dona ainda as use, eu dou o meu aplauso. As de bilros não eram tão usuais derivado ao preço de custo mas vê-las também é bom.
Eu não sei fazer rendas de bilros mas aprecio muito vê-las e mais ainda as rendilheiras em plena actividade.
1 comentário:
Oi Isabel, esta aldeia é em uma praia próxima daqui da cidade onde moro. Toda a região costeira deste estado produz renda de bilros, e assim mesmo, artesanalmente e utilizando sementes para confeccionar os bilros e espinhos de mandacaru para tecer a renda. O uso dos espinhos é porque aqui a marezia é tão forte que os alfinetes enferrujam num único dia de uso e estragam as rendas. Infelizmente é uma arte que tende a acabar, em pouco tempo não teremos mais nas nossas praias e aldeias a figura característica da "mulé rendera".
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